Continuação do exercício feito em aula:

-Discutir como as interações no grupo atuaram na construção do trabalho.



As idéias de cada um do grupo surgiram de forma desornedada e, no entanto, com o grau de interação e de remanejo de idéias, ao poucos todos foram construindo e uniformizando uma só característica do trabalho, deixando-o ordenado. Cada um pôde contribuir de alguma maneira, seja com a estrutura do trabalho, com as palavras utilizadas ou com a forma de expressar o pensamento. A forma amistosa com que o assunto foi tratado ajudou na construção do projeto.

No desenvolvimento do trabalho houve acordos que criaram uma rede social de interesse comum e compartilhamento do capital social, o que ajudou na interação entre os membros do grupo. Assim como, a interação também serviu para a manifestação do capital social (aquilo que aprendemos com os demais e que compartilhamos e, a partir dessa relação criamos vínculos e vantagens com o grupo que), devido ao prévio relacionamento de amizade, pôde ser demonstrado sem receios de críticas possibilitando o debate em cima da troca de conhecimentos.
O processo foi hipertextual, já que cada palavra solta remetia a uma outra, que estabelecia um conjunto unificado. Cada palavra remetia a um só sentido , numa forma de associação e, como isto foi percebido pelo grupo, distribuímos, na cartolina, de maneira estrutural e especificada,ada conjunto selecionado.
2) O que são e como atuam nas redes sociais os MEMES? Dê exemplos.
Memes são idéias replicadas e auto-propagadas transmitidas pelas pessoas. O meme funciona como uma 'evolução cultural' pois é uma forma de mudar o jeito que as idéias são transmitidas de forma mais homogênea. A propagação de memes funciona como um marketing viral e é característica dos mundos pequenos . Nas redes sociais os memes podem ser repassados para que as pessoas conheçam jingles,fofocas,tendências ou gírias usadas naquela rede que acabam massificando e caracterizando uma sub-cultura.

Atividades:

Elaborar 3 estratégias para lançar a nova campanha do vestibular da Universidade Católica de Pelotas.

Estratégia 1)

Pessoas caracterizadas como estátuas-vivas de acordo com as cores (a pessoa estaria totalmente de um cor só) do cubo dos cursos, segurando materiais que identificam profissões ficam estáticas duas vezes na semana (terça-feira e quinta-feira) nos horários de saída das escolas, despertando a curiosidade das pessoas para o que elas e seus materiais estão fazendo ali.


Estratégia 2)

Na semana seguinte as mesmas estátuas-vivas estarão em frente a cubos gigantes, coloridos, colocados no pátio de casa escola, com computadores dentro para que os alunos de ensino médio possam acessar a plataforma virtual (3) e na saída do cubo, haveria a distribuição de cubos pequenos (os que já foram produzidos pela UCPel) com balas e um panfleto dentro explicando melhor acerca dos cursos.

Estratégia 3)

Através da divulgação em escolas de ensino médio, os alunos concluintes são chamados a entrar em um ambiente virtual desenvolvido especialmente para esta campanha do vestibular. Este espaço teria o fundo escurom com apenas quatro quadrados coloridos (as cores de cada Centro) sob a chamada “cada um no seu quadrado, escolha o seu” , fazendo o aluno optar por uma cor, que logo em seguida mostrará os diversos cursos correspondentes ao seu Centro. O aluno optará por um curso, e o site o direcionará ao seu Centro.
Na simulação há a disponibilidade de criação de um avatar e inclusão de alguns dados do vestibulando, que opta por sua cor preferida e, a partir dessas cores descobre os cursos correspondentes. Ao acessar o curso pretendido poderão passear virtualmente por cada canto do lugar e conhecer a estrutura do prédio, com informações sobre seu curso, cada vez que ele clicar em algum objeto em especial. O espaço contará com partes em branco como classes sem alunos, quadros com avisos, chamadas com o nome do vestibulando, etc.
A proposta principal é proporcionar aos vestibulandos a oportunidade de conhecerem as instalações da faculdade e sentirem-se incluídos, provocados a participar da vida universitária e ajudar na construção da história da universidade.